terça-feira, 17 de maio de 2011

STREET FIGHTER II


Street figther II provocou filas imensas no Japão, disputas entre jornalistas americanos e verdadeiros leilões nas importadoras do país.Com 16 megas de memoria e um chip extra para o som, capcom consegiu traduzir o arcade para console com algo muito proximo da perfeição. Os personagens e os golpes (inclusive os especiais) do cartucho são quase iguais aos do arcade.
Doze lutadores de rua de varias partes do mundo disputam um campeonato "underground" de porradas. 
Os temiveis são Ken e Ryu. Americanos e ex-amigos, os dois estudaram juntos no Japão. 
O outro americano é Guile. ex-prisioneiro de guerra, ele tem um odio todo especial do ditador e ultimo chefe, Vega.

Chun-li, a única mulher, compartilha o mesmo odio. O mesmo ditador matou seu pai, e ela foi testemunha. procurando então vingança.
Esta versão número II do street fighter também conheceu o seu sucesso através de Trilhas Sonoras bem-trabalhadas desta vez, como a melodia inspirada em elementos chineses no estágio da Chun-Li e na melodia adaptada de guitarra do estágio do Guile, sendo que todos os sons do jogo são disponíveis para escuta nos menus iniciais do jogo; é possível inclusive encontrar versões realizadas por bandas fans na internet em piano e/ou guitarra, alguns até com letra (vocal) não-oficial.
O jogo também inovou a forçar o protagonista viajar por diferentes países através de cenários locais, como os elefantes na fase do Dhalsim, elementos japoneses nos estágios de E. Honda e Ryu (mostrando cenários tipicamente orientais) e inclusive um estereótipo do interior brasileiro na fase relativa ao Blanka.
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